Durante a sua visita à comunidade, você atende uma criança de 11 anos, cuja mãe pede para você auscultá-la e orientá-la, pois um pediatra já disse ...
Durante a sua visita à comunidade, você atende uma criança de 11 anos, cuja mãe pede para você auscultá-la e orientá-la, pois um pediatra já disse no passado que a mesma tinha nascido com um “sopro no coração”, já tendo sido internada com quadro de endocardite bacteriana, mas não fez nenhum exame recentemente e a mesma irá precisar fazer uma apendicectomia. Diante do quadro, podemos afirmar:
Síndrome de Eisenmenger é muito grave, impedindo o tratamento dentário.
Comunicação interatrial é mais comum entre as cianóticas, mas não necessita de profilaxia para endocardite.
Tetratologia de Fallot é mais comum, sendo sempre necessário se fazer profilaxia para endocardite.
Se fôssemos “apostar” numa cardiopatia congênita, uma CIV(comunicação interventricular) seria a patologia mais provável, pois é a mais prevalente e, neste caso, necessita se fazer profilaxia para endocardite infecciosa.
Persistência de canal arterial é a opção mais plausível, devendo fazer profilaxia para endocardite.
Síndrome de Eisenmenger é muito grave, impedindo o tratamento dentário.
Comunicação interatrial é mais comum entre as cianóticas, mas não necessita de profilaxia para endocardite.
Tetratologia de Fallot é mais comum, sendo sempre necessário se fazer profilaxia para endocardite.
Se fôssemos “apostar” numa cardiopatia congênita, uma CIV(comunicação interventricular) seria a patologia mais provável, pois é a mais prevalente e, neste caso, necessita se fazer profilaxia para endocardite infecciosa.
Persistência de canal arterial é a opção mais plausível, devendo fazer profilaxia para endocardite.
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💡 1 Resposta
Ed 
Diante do quadro apresentado, a alternativa mais provável é a letra D: "Se fôssemos “apostar” numa cardiopatia congênita, uma CIV (comunicação interventricular) seria a patologia mais provável, pois é a mais prevalente e, neste caso, necessita se fazer profilaxia para endocardite infecciosa." A comunicação interventricular é uma das cardiopatias congênitas mais comuns, e a profilaxia para endocardite infecciosa é necessária em casos de cirurgias ou procedimentos invasivos. No entanto, é importante ressaltar que apenas um médico especialista pode fazer um diagnóstico preciso e indicar o tratamento adequado para cada caso.
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