O texto apresenta reflexões sobre a atuação do profissional de psicologia em situações de desastre, como a pandemia da Covid-19, e a importância de cuidar da saúde mental nesse contexto. O autor destaca a necessidade de não buscar a neutralidade e o distanciamento dos afetos, mas sim de atuar na lógica do acolhimento e do cuidado. Além disso, propõe que a conversa circule nas redes cibernéticas, nas redes de vizinhança e nas redes de apoio e afetos, utilizando a figura do "fio" como dispositivo para equilibrar a vida e a morte e inventar outras formas de vida e produção de subjetividade.
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