A interpretação errada é a de Marcos, pois o novo medicamento em desenvolvimento não tem a capacidade de curar a anemia falciforme de forma definitiva, mas sim de aumentar a taxa de hemoglobina fetal na corrente sanguínea, o que pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a doença continuará sendo transmitida hereditariamente, mesmo que o medicamento seja utilizado. A única forma de cura definitiva da anemia falciforme é o transplante de medula óssea, como afirmou Paulo.
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