Na impugnação, argumentaria que o crédito de R$ 2 milhões arrolado por Roberto Mottin, relativo às quotas sociais que detinha, não pode ser conside...
Na impugnação, argumentaria que o crédito de R$ 2 milhões arrolado por Roberto Mottin, relativo às quotas sociais que detinha, não pode ser considerado como crédito quirografário, mas sim como capital social, uma vez que as quotas sociais são um direito de sócio sobre a sociedade falida e não um crédito a ser pago pela massa falida. Portanto, esse valor não deve ser incluído no montante do passivo da empresa em falência, pois não se trata de uma dívida a ser paga aos credores.
O argumento apresentado na impugnação é correto. As quotas sociais representam a participação do sócio no capital social da empresa, e não uma dívida a ser paga pela massa falida. Portanto, o valor das quotas sociais não deve ser incluído no montante do passivo da empresa em falência.
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