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Isto posto, tem-se que a partilha de bens pode ser levada a efeito mediante proposta dos próprios cônjuges em ação de separação e/ou divórcio conse...

Isto posto, tem-se que a partilha de bens pode ser levada a efeito mediante proposta dos próprios cônjuges em ação de separação e/ou divórcio consensuais – ou ação de dissolução de união estável –, a qual será homologada pelo juiz, ou ser por este deliberada, em sendo a demanda litigiosa (art. 1.575, parágrafo único, do Código Civil). Outrossim, pode ser realizada por meio de escritura pública, nos termos do art. 733 do Código de Processo Civil (separação e divórcio extrajudiciais). Posteriormente à dissolução do casamento, os ex-consortes poderão, a qualquer tempo, pleitear, em juízo de família sucessivo, a partilha do patrimônio comum, com fundamento no procedimento disciplinado nos arts. 1.320 e 1.321 do Código Civil, os quais se remetem às regras de partilha de herança, no que couber.

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O texto apresenta informações sobre como a partilha de bens pode ser realizada em casos de separação e/ou divórcio consensuais ou litigiosos, bem como em casos de dissolução de união estável. A partilha pode ser feita por meio de proposta dos próprios cônjuges, homologada pelo juiz, ou por meio de escritura pública em casos de separação e divórcio extrajudiciais. Após a dissolução do casamento, os ex-consortes podem pleitear a partilha do patrimônio comum em juízo de família sucessivo, seguindo as regras de partilha de herança.

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