George Leclerc, o conde de Buffon, foi um naturalista francês que viveu no século XVIII e é considerado um dos precursores da ideia de que os seres vivos podiam se modificar no tempo, contrariando a ideia de imutabilidade defendida pela tradição. Buffon argumentava que as espécies não eram imutáveis, mas sim que elas podiam mudar ao longo do tempo. Ele observou que as espécies variavam em diferentes partes do mundo e que essas variações eram influenciadas pelo ambiente em que viviam. Ele também argumentou que as espécies poderiam se adaptar a novos ambientes e que essas adaptações poderiam levar a mudanças permanentes nas características da espécie. Além disso, Buffon também argumentou que as espécies poderiam se transformar gradualmente ao longo do tempo, em vez de mudar abruptamente. Ele acreditava que essas mudanças eram impulsionadas por forças internas, como a necessidade de sobrevivência e reprodução, e que essas mudanças poderiam ser transmitidas aos descendentes. Esses argumentos de Buffon foram importantes para o desenvolvimento do pensamento evolutivo, pois eles desafiaram a ideia de que as espécies eram imutáveis e abriram caminho para a ideia de que as espécies poderiam mudar ao longo do tempo.
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