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Para calcular a menor frequência capaz de produzir interferência construtiva no ponto Q, é necessário que a diferença de fase entre as ondas sonoras emitidas pelos alto-falantes A e B seja um múltiplo inteiro de 2π. Considerando que a onda sonora emitida pelo alto-falante A chega ao ponto Q sem sofrer nenhum deslocamento de fase, a onda sonora emitida pelo alto-falante B deve sofrer um deslocamento de fase de π radianos para que haja interferência construtiva no ponto Q. A distância entre o alto-falante B e o ponto Q é de 1,00 m, o que corresponde a um deslocamento de fase de π radianos para uma onda sonora de frequência f = v/λ, onde v é a velocidade do som no ar e λ é o comprimento de onda. Assim, temos: π = 2πd/λ λ = 2d = 2,00 m Substituindo na equação da frequência, temos: f = v/λ = 1238,4 km/h / 2,00 m = 619,2 Hz Portanto, a menor frequência capaz de produzir interferência construtiva no ponto Q é de 619,2 Hz. Para calcular a menor frequência capaz de produzir interferência destrutiva no ponto Q, é necessário que a diferença de fase entre as ondas sonoras emitidas pelos alto-falantes A e B seja um múltiplo ímpar de π. Considerando que a onda sonora emitida pelo alto-falante A chega ao ponto Q sem sofrer nenhum deslocamento de fase, a onda sonora emitida pelo alto-falante B deve sofrer um deslocamento de fase de 3π radianos para que haja interferência destrutiva no ponto Q. A distância entre o alto-falante B e o ponto Q é de 1,00 m, o que corresponde a um deslocamento de fase de 3π radianos para uma onda sonora de frequência f = v/λ, onde v é a velocidade do som no ar e λ é o comprimento de onda. Assim, temos: 3π = 2πd/λ λ = 4d/3 = 2,67 m Substituindo na equação da frequência, temos: f = v/λ = 1238,4 km/h / 2,67 m = 463,6 Hz Portanto, a menor frequência capaz de produzir interferência destrutiva no ponto Q é de 463,6 Hz.
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