Desde que vive, o ser humano dança. Toda criança precisa de experiências de comunicação criativa e interpretativa por meio de movimentos (CARBONERA...

Habilidade desenvolvida: Experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e expressivas) e recriá-las, respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.

Materiais: rádio e música.

1-  Brincadeira da estátua: buscando dar início às danças, será proposta uma brincadeira em que as crianças possam movimentar-se livremente, soltando-se de maneira desinibida e conseguindo reagir à ausência de som, realizando uma troca de comandos. Para isso, o professor irá colocar uma música divertida e adequada para a idade dos estudantes e pedirá para que eles dancem do jeito que desejarem. Quando a música parar, todos devem parar de se mexer, virando "estátuas". Assim que a música retornar, as "estátuas" podem voltar a se mexer.

2- Viuvinha: esta é uma brincadeira de roda, em que todos os estudantes ficam de mãos dadas e um estudante fica no centro da roda, sentado com os olhos fechados. Ele será a "viuvinha". Os demais estudantes movimentam a roda cantando "Viuvinha porque choras / Seu marido já morreu / Foi por falta de carinho / Se levante e abrace alguém / Se quiser também". Chegado ao fim da música, todos da roda ficam parados e a "viuvinha" de olhos fechados irá abraçar alguém, que será a nova "viuvinha". Nessa atividade, é interessante que todos os estudantes tenham a oportunidade de ir no centro, vivenciando as diferentes possibilidades da atividade.

Dessa forma, a habilidade proposta de "experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e expressivas) e recriá-las, respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal" fica evidente ao utilizar-se de brincadeiras rítmicas da cultura popular brasileira, visto que são difundidas em todo o território nacional e passadas de geração em geração.