a) Para calcular a fração molar de cada componente, é necessário somar o número total de mols da mistura, que é 2 + 4 + 4 = 10 mols. Em seguida, divide-se o número de mols de cada componente pelo número total de mols da mistura: Fração molar de N2 = 2/10 = 0,2 Fração molar de O2 = 4/10 = 0,4 Fração molar de H2 = 4/10 = 0,4 Portanto, a fração molar de N2 é 0,2, a fração molar de O2 é 0,4 e a fração molar de H2 é 0,4. b) Para calcular a pressão total exercida pela mistura, é necessário utilizar a equação dos gases ideais: PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de mols, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura em Kelvin. Primeiro, é necessário converter a temperatura de 0ºC para Kelvin, somando 273,15: T = 0ºC + 273,15 = 273,15 K Em seguida, é necessário calcular a pressão parcial de cada componente, utilizando a fração molar e a pressão total da mistura. A pressão parcial é dada por: Pparcial = fração molar x pressão total Pressão parcial de N2 = 0,2 x Ptotal Pressão parcial de O2 = 0,4 x Ptotal Pressão parcial de H2 = 0,4 x Ptotal Como não há reação entre os gases, a pressão total é igual à soma das pressões parciais: Ptotal = Pparcial de N2 + Pparcial de O2 + Pparcial de H2 Substituindo as frações molares e a pressão total na equação, temos: Ptotal = (0,2 x Ptotal) + (0,4 x Ptotal) + (0,4 x Ptotal) Ptotal = 1 x Ptotal Portanto, a pressão total exercida pela mistura é igual à pressão parcial de cada componente, que é: Pressão parcial de N2 = 0,2 x 1 atm = 0,2 atm Pressão parcial de O2 = 0,4 x 1 atm = 0,4 atm Pressão parcial de H2 = 0,4 x 1 atm = 0,4 atm Assim, a pressão total exercida pela mistura é de 1 atm.