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Diante da situação apresentada, a medida cabível para proteger os direitos individuais e interesses de Mévio é impetrar um Habeas Corpus perante o ...

Diante da situação apresentada, a medida cabível para proteger os direitos individuais e interesses de Mévio é impetrar um Habeas Corpus perante o Tribunal competente. O Habeas Corpus é uma ação judicial que visa proteger o direito de ir e vir do cidadão, garantindo sua liberdade de locomoção quando esta é ameaçada ou violada de forma ilegal ou abusiva. Considerando que Mévio apresentou documentos que comprovam sua impossibilidade de ter praticado os crimes pelos quais está sendo acusado, devido ao seu estado de saúde e internação em uma UTI durante o período em que ocorreram os supostos crimes, é necessário argumentar que não há fundamentos para a prisão preventiva de Mévio, uma vez que ele não representa perigo à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal, conforme previsto no artigo 312 do Código de Processo Penal. Além disso, é importante ressaltar que a decretação da prisão preventiva dos acusados sem uma análise mais aprofundada da situação de cada um pode configurar uma medida desproporcional e violadora dos direitos fundamentais, principalmente no caso de Mévio, que apresenta documentos que comprovam sua impossibilidade de ter participado dos crimes em questão. Portanto, o Habeas Corpus deve ser impetrado perante o Tribunal competente, com base nos argumentos de ausência de fundamentação para a prisão preventiva e de impossibilidade de participação nos crimes devido à condição de saúde de Mévio durante o período dos fatos.

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Diante da situação apresentada, a medida cabível para proteger os direitos individuais e interesses de Mévio é impetrar um Habeas Corpus perante o Tribunal competente. O Habeas Corpus é uma ação judicial que visa proteger o direito de ir e vir do cidadão, garantindo sua liberdade de locomoção quando esta é ameaçada ou violada de forma ilegal ou abusiva. Considerando que Mévio apresentou documentos que comprovam sua impossibilidade de ter praticado os crimes pelos quais está sendo acusado, devido ao seu estado de saúde e internação em uma UTI durante o período em que ocorreram os supostos crimes, é necessário argumentar que não há fundamentos para a prisão preventiva de Mévio, uma vez que ele não representa perigo à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal, conforme previsto no artigo 312 do Código de Processo Penal. Além disso, é importante ressaltar que a decretação da prisão preventiva dos acusados sem uma análise mais aprofundada da situação de cada um pode configurar uma medida desproporcional e violadora dos direitos fundamentais, principalmente no caso de Mévio, que apresenta documentos que comprovam sua impossibilidade de ter participado dos crimes em questão. Portanto, o Habeas Corpus deve ser impetrado perante o Tribunal competente, com base nos argumentos de ausência de fundamentação para a prisão preventiva e de impossibilidade de participação nos crimes devido à condição de saúde de Mévio durante o período dos fatos.

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