Até os anos de 1930, a miscigenação era tratada na Historiografia Brasileira como um problema moral ou patológico. A ideia predominante era de que a mistura de raças era prejudicial para a sociedade brasileira e que deveria ser evitada. Essa visão foi influenciada pelo pensamento científico da época, que defendia a superioridade da raça branca e a necessidade de preservar a pureza racial.
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