O "não diagnóstico" de transtornos mentais pode ter implicações éticas significativas, pois pode impedir que as pessoas recebam o tratamento adequado para suas condições de saúde mental. Isso pode levar a um agravamento dos sintomas e a um impacto negativo na qualidade de vida do indivíduo. Além disso, o não diagnóstico pode levar a estigmas e discriminação, o que pode afetar a autoestima e a autoimagem do indivíduo. Por outro lado, o diagnóstico excessivo também pode ter implicações éticas, como a medicalização desnecessária e a rotulagem de indivíduos com condições que não são realmente transtornos mentais. É importante que os profissionais de saúde mental usem critérios claros e objetivos para diagnosticar transtornos mentais e considerem cuidadosamente as implicações éticas de seus diagnósticos.
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