No processo de escrever o som que se fala, é preciso compreender que, não se trata de inventar uma linguagem para a escola, mas de colocar na escol...

No processo de escrever o som que se fala, é preciso compreender que, não se trata de inventar uma linguagem para a escola, mas de colocar na escola a linguagem que se usa na sociedade da qual a criança faz parte. Por isso a escola deve prever em seu plano A a introdução facilitadora das vogais, antes do contato com as consoantes. B a apresentação das famílias silábicas simples (com duas letras), antes das complexas (com três ou mais letras). C o aproveitamento de situações significativas do cotidiano para incentivar a leitura e a escrita das crianças. D cópias de trechos de livros de histórias no caderno de caligrafia. E a representação por desenhos (ilustração) apenas de frases curtas, para que a criança estabeleça relação entre as ideias (abstração) e a escrita.