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Paciente masculino de 42 anos, sem comorbidades conhecidas, inicia quadro de congestão nasal, rinorreia, cefaleia retrorbitária e febre baixa. Após...

Paciente masculino de 42 anos, sem comorbidades conhecidas, inicia quadro de congestão nasal, rinorreia, cefaleia retrorbitária e febre baixa. Após 3 dias há melhora de febre, mas surge tosse pouco produtiva e dispneia associada a sibilos com sensação de aperto torácico que o leva a procurar a emergência. Refere ter tido um quadro semelhante, porém mais leve, há 3 anos com resolução espontânea. Ao exame físico, encontra-se taquipneico e taquicárdico, com sibilos e roncos difusos à ausculta, sem outras alterações. Baseado no quadro acima, qual método diagnóstico é essencial para o diagnóstico da patologia envolvida: A Aspecto citrino, relação Desidrogenase lática (LDH) do liquido pleural/soro menor que 0,6, glicose maior que 60 mg/dl, diferencial de células com predomínio de mononucleares. B Aspecto hemorrágico, relação entre proteínas do liquido pleural / soro menor que 0,5, glicose baixa, hematócrito do liquido pleural maior que a metade do valor determinado no sangue periférico. C Aspecto leitoso, relação Desidrogenase lática (LDH) do liquido pleural / soro maior que 0,6, análisebioquímica com níveis de triglicerídeos acima de 110 mg/dl, diferencial de células com predomínio de polimorfonucleares.

A
B
C

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INTRO A PNEUMO
112 pág.

Medicina Universidade Nove de JulhoUniversidade Nove de Julho

Respostas

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Com base no quadro clínico apresentado, o método diagnóstico essencial para o diagnóstico da patologia envolvida é a opção C - Aspecto leitoso, relação Desidrogenase lática (LDH) do líquido pleural / soro maior que 0,6, análise bioquímica com níveis de triglicerídeos acima de 110 mg/dl, diferencial de células com predomínio de polimorfonucleares. Esses achados sugerem um derrame pleural exsudativo, que pode ser causado por diversas patologias, incluindo infecções respiratórias virais ou bacterianas, neoplasias, doenças autoimunes, entre outras. É importante ressaltar que o diagnóstico definitivo deve ser feito com base em uma avaliação clínica completa, incluindo exames complementares e avaliação do histórico médico do paciente.

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