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Respostas
A conduta mais apropriada no manejo desse paciente é o acompanhamento clínico, sem exames (alternativa D). O paciente apresenta um quadro clínico sugestivo de infecção viral das vias aéreas superiores, com linfonodo cervical palpável, móvel e levemente doloroso. A presença de febre nos dois primeiros dias do quadro sugere uma resposta inflamatória adequada do organismo. A radiografia de tórax (alternativa A) não é indicada nesse caso, pois o paciente não apresenta sintomas respiratórios ou sinais de acometimento pulmonar. A aspiração com agulha fina do linfonodo (alternativa B) não é recomendada, pois pode causar infecção secundária e não é necessária para o diagnóstico. A sorologia para mononucleose (alternativa C) não é indicada nesse momento, pois o paciente não apresenta sinais clínicos sugestivos dessa doença. A ultrassonografia da região cervical (alternativa E) pode ser útil em casos de linfonodos persistentes ou com características atípicas, mas não é necessária nesse momento.
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