No caso descrito, a melhor conduta terapêutica seria o transplante hepático, pois o paciente apresenta cirrose hepática, que é uma das principais indicações para o transplante, e um hepatocarcinoma de 3,5 cm de diâmetro, que é um tumor de tamanho considerável. A ressecção hepática pode ser uma opção em alguns casos, mas não é indicada nesse caso, pois o paciente apresenta cirrose hepática e varizes esofágicas, o que aumenta o risco de complicações cirúrgicas. A quimioembolização pode ser uma opção em alguns casos, mas não é a melhor escolha nesse caso específico.
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