Os cavacos podem ser contínuos, descontínuos e segmentados. Em geral, cavacos contínuos aparecem durante a usinagem de materiais dúcteis, enquanto os descontínuos surgem em consequência da formação de um fluxo de elementos de cavacos quebrados em pedaços durante a usinagem de materiais frágeis.
Sendo assim, imagine este cenário:
Como você, na condição de líder, agiria para mudar essa situação de processo?
Ao usinar um material dúctil, é normal a formação de cavacos contínuos, o que pode justificar o motivo pelo qual o cavaco se enrola na ferramenta de corte, provocando os solavancos. Nesse caso, para quebrar o cavaco, é necessário induzi-lo a uma curvatura, pois esta provocará a sua quebra.
Existem diversos meios de se obter cavacos descontínuos: pode-se reduzir o ângulo de saída de ferramenta de corte, diminuir a velocidade de corte ou aumentar a profundidade do corte. Contudo, alterações nos parâmetros podem provocar a queda de produtividade e de qualidade.
A utilização de ferramentas cortantes com quebra-cavacos moldados é a melhor opção para realizar a quebra dos cavacos. A utilização de fluido de corte com alta pressão também auxilia na remoção do cavaco da interface ferramenta-peça.
Lembrando que as ferramentas para operações de desbaste não são eficientes em operações de acabamento, e as ferramentas para operações de acabamento não são eficientes para operações de desbaste.
Resumindo: modificação da ferramenta de corte, passando a utilizar ferramentas com quebra-cavacos moldados.
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