Para a parte (a), podemos mostrar que AE é igual à coluna j da matriz A da seguinte forma: Seja a matriz A dada por: A = [a11 a12 ... a1j ... a1n; a21 a22 ... a2j ... a2n; ... ... ... ... ... ...; am1 am2 ... amj ... amn] Então, a matriz AE é dada por: AE = [a11Ex + a12Ex + ... + a1jEx + ... + a1nEx; a21Ex + a22Ex + ... + a2jEx + ... + a2nEx; ... ... ... ... ... ... ... ; am1Ex + am2Ex + ... + amjEx + ... + amnEx] Note que a única coluna que contribui para a j-ésima entrada de AE é a coluna j de A, que é dada por: Aj = [a1j; a2j; ...; amj] Portanto, podemos escrever: AE = Ex1Aj + Ex2Aj + ... + ExnAj O que mostra que AE é igual à coluna j da matriz A. Para a parte (b), podemos mostrar que EB é igual à linha i da matriz B da seguinte forma: Seja a matriz B dada por: B = [b11 b12 ... b1m; b21 b22 ... b2m; ... ... ... ...; bn1 bn2 ... bnm] Então, a matriz EB é dada por: EB = [Ex1b1 + Ex2b2 + ... + Exmbm; Ex1b2 + Ex2b2 + ... + Exmbm; ... ... ... ... ... ; Ex1bn + Ex2bn + ... + Exmbm] Note que a única linha que contribui para a i-ésima entrada de EB é a linha i de B, que é dada por: Bi = [bi1 bi2 ... bim] Portanto, podemos escrever: EB = Ex1Bi + Ex2Bi + ... + ExnBi O que mostra que EB é igual à linha i da matriz B.
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