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O pensamento religioso, a descrição analítica da religião e a reflexão conceitual-categorial sobre a religião são atividades imemoriais. Já a divis...

O pensamento religioso, a descrição analítica da religião e a reflexão conceitual-categorial sobre a religião são atividades imemoriais. Já a divisão segundo diferentes disciplinas da ocupação científica com a religião, junto com suas respectivas pretensões concorrentes entre si, é um fenômeno da modernidade. Remontam aos tempos do Antigo Testamento os intentos de compreender a própria fé diante de dissonâncias cognitivas e de justificar a práxis cúltica diante de questionamentos. Num momento bastante inicial já se descrevia, de forma detalhada, a veneração de deuses estrangeiros – mesmo se apenas com o objetivo de rejeitá-la em atitude polêmica. E já o cristianismo antigo, em seu contato com os mundos impregnados pela cultura grega, interpretou o novo simbolismo religioso transpondo-o em formas filosóficas. A história do dogma mostra inúmeras transições entre a teologia filosófica, a descrição cúltica com fins práticos e a análise categorial dos conteúdos da piedade religiosa – tendo, este processo, uma série de disputas como seu reverso (Jörg Dierken).
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