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Um título executivo certo é aquele que: não deixa dúvida sobre a necesidade de liquidação de sentença. aponta o valor correto da execução, evitando...

Um título executivo certo é aquele que: não deixa dúvida sobre a necesidade de liquidação de sentença. aponta o valor correto da execução, evitando que se execute valor maior do executado. apresenta uma status de exigibilidade material do título executivo. aponta e exigibilidade material, após o termo do vencimento. demonstra de forma clara e objetiva se a obrigação é de pagar, fazer ou não fazer. São princípios informativos da tutela de execução: Sujeição patrimonial, isonomia legal e contraditório diferido. Contraditório, livre convencimento motivado e publicidade. Menor onerosidade, inversão do ônus da prova e celeridade. Contraditório, isonomia presumida e menor onerosidade. Princípio do título, sujeição patrimonial e menor onerosidade. Os ritos dos processos de execução de títulos executivos extrajudiciais são: idênticos aos ritos de execução de títulos executivos judiciais, inclusive quanto à Fazenda Pública. distintos entre si, pois além do critério das partes( exequente/executado), leva-se em consideração o objeto, qual seja o pagamento não cumprido originalmente no prazo ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa). são definidos pelo juiz da causa, salvo quando estipulados pelas partes em contrato, hipótese em que seguirá, obrigatoriamente, como execução de quantia certa contra devedor solvente. distintos, considerando critérios legais civilistas( espécie de obrigação) e da pessoa jurídica de direito privado e seu estado de solvência. apenas dois, que diferem entre si pela pessoa jurídica executada, se de direito privado ou público. O fiador responde com seus bens presentes e futuros, inclusive com sua única casa própia prevista na Lei 9009/90, se for caso. A opção está: Correta, pois jamais houve divergência jurisprudencial sobre a possibildade do fiador perder seu único bem imóvel para o pagamento de obrigações do afiançado. Incorreta, considerando o CPC 2015 e a interpretação do STF sobre a Lei 9009/90. Incorreta, pois se o bem imóvel for um bem adquirido posteriormente, não pode ser objeto de penhora. Correta, considerando a legislação aplicável e posição já consolidada pelo Supremo Tribunal Federal que dirimiu antiga controvérsia jurisprudencial. Incorreta, pois nenhum bem imóvel do fiador presente no momento de assinatura da fiança pode responder pelo não cumprimento de obrigações do devedor, pois seria o caso de garantia hipotecária, não fiança. A fraude à execução deve ser reconhecida pelo juízo da execução que: deverá determinar a suspensão da execução e atos de expropriação pelo prazo de 06(seis) meses para que o credor promova ação pauliana em desfavor do devedor e de terceiro adquirente do bem, sob pena de decadência do direito de reclamar. declarará o ato anulável, apenas em face de terceiros de boa-fé. deverá reconhecer o ato existente, válido, porém eficaz em face de todos menos o credor, que poderá realizar expropriação do bem específico, caso necessário ao pagamento de seu crédito. declarará a nulidade total do ato, ou seja, inexsitente, inválido e inefizar perante o credor e terceiros. poderá reconhecer o ato inexistente e inválido, mas o credor não poderá utilizar o bem para a expropriação patrimonial e consequente satisifação de seu crédito. Em determinado processo de execução o executado, citado, nomeia bem a penhora e requer que sua expropriação ocorra diretamente por leilão judicial. Tal nomeação e requerimento de leilão são legais? Não pode haver nomeação de bens pelo executado, apenas pelo exequente. Já o requerimento de leilão público é legal. Para produzir efeitos a nomeação deve ter anuência do exequente e do juiz. Já o requerimento de leilão público, apenas do juiz. A nomeação e o leilão são legais, de acordo com o CPC. A nomeção à penhora sim, mas a expropriação direta por leilão público, não. A nomeação e o requerimento de leião público não tem previsão legal no CPC. A respeito do cumprimento de sentença que reconhece a exigibilidade de pagar quantia certa, marque a opção correta. Somente pode ocorrer após o trânsito em julgado. Deve ser instaurado de ofício pelo juiz da causa, não havendo necessidade de peticionamento do credor. É uma nova ação e um novo processo, gerando necessidade de nova citação do executado. Somente é possível em caráer provisório para o cumprimento de tutela de urgência deferida na própria sentença. É possível que tenha caráter provisório ou definitivo, conforme o caso. É correto afirmar que em casos de cumprimento de sentença de caráter provisório, o credor gera para si uma responsabilidade civil objetiva, sendo obrigado a reparar os danos que o executado possa sofrer, caso a sentença seja reformada por recurso? Sim, mas apenas se houver comprovação de má-fé processual por dolo do exequente, não havendo necessidade de nexo de causalidade. Não. A responsabildade civil existiria, mas seria ainda subjetiva. Sim, nos termos previstos no Código de Processo Civil, sendo o mesmo critério adotado para o cumprimento de tutelas de urgência. Depende da decisão do juiz que dá início ao cumprimento provisório, que, de acordo com o caso concreto, poderá ou não estipular caução. Não, pois seria injusto com o exequente, além de não incentivar a celeridade processual. Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos. Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo. Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor. Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial. Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente. Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patrimônio próprio. O cumprimento provisório de sentença que reconheça a exigibilidade de pagar quantia certa tem, obrigatoriamente a estipulação de caução? Nos termos do Código de Processo Civil, apenas para os casos de levantamento de quantia certa em espécie. Não, pois seria um tratamento não isonômico para o exequente. Não, pois na tutela de execução já existe a penhora, não havendo necessidade de caução por parte do credor. Sim, para atos que importem em transferência de posse ou propriedade, de outros direitos reais, levantamento de depósito em dinheiro ou outros que possam resultar em grave dano ao executado. Sim. A execução provisória somente tem início após a comprovação de caução em valor ou bem equivalente ao da condenação,não havendo necessidade de decisão judicial. Nos autos de ação indenizatória movida por Henrique e face de Paulo, ambos prósperos empresários, transitou em julgado sentença de procedência do pleito autoral, condenando o réu ao pagamento de indenização, no montante equivalente a 500 salários mínimos, na data da prolação da sentença , acrescidos de juros legais e correção monetária. Assinale a alternativa que apresenta a providência a ser imediatamente adotada pelo advogado de Henrique.

D) Ajuizamento de ação rescisória, a fim de que o tribunal apure o valor da condenação em moeda corrente.
A) Instauração da fase de liquidação de sentença a fim de apurar o valor da condenação em moeda corrente.
C) Propor ação de execução de título judicial
B) Instauração da fase de cumprimento de sentença, com a apresentação da memória de cálculo contemplando o valor da condenação em moeda corrente

Essa pergunta também está no material:

Processo Civil IV -Simulado
5 pág.

Processo Civil IV Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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A providência imediatamente a ser adotada pelo advogado de Henrique é a instauração da fase de liquidação de sentença a fim de apurar o valor da condenação em moeda corrente.

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