Atualmente, devido ao aumento da prevalência e da incidência de doenças crônicas, cada vez mais os fisioterapeutas estão recebendo no seu dia a dia...
Atualmente, devido ao aumento da prevalência e da incidência de doenças crônicas, cada vez mais os fisioterapeutas estão recebendo no seu dia a dia indivíduos que necessitam de cuidados especiais durante o processo de detecção de causas, da prevenção ou mesmo da reabilitação de situações decorrentes de alguma dor crônica e/ou aguda, interligada a algum tipo de doença ou não. Diante disso, você, como fisioterapeuta atuante em uma equipe multidisciplinar de um hospital particular, deve apresentar à equipe de colaboradores, durante a reunião anual, cujo tema é centrado na dor, a explicação sobre a sua fisiopatologia. Nesse sentido, coube a você a tarefa de relacionar a imagem apresentada nessa reunião (conforme pode ser visto a seguir) com o conhecimento acerca da fisiopatologia da dor.
Todos têm receptores específicos sobre a pele, chamados de "nociceptores", ou terminações nervosas livres, capazes de captar estímulos de dor. Com a percepção da dor, neurônios aferentes (sensitivos) levam a informação dolorosa para a medula, chegando pelo seu corno dorsal. Os impulsos são transmitidos para zonas específicas da medula, onde convergem e são enviados para o tálamo, região do cérebro onde é processada a dor. Outras regiões do cérebro, como o córtex somestésico, também estão envolvidas na identificação da dor. Após essa interpretação, neurônios eferentes (motores) são enviados ao órgão-alvo (músculos, glândulas, etc.) com a resposta adequada para o tipo de dor.
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