As políticas públicas de saúde devem considerar não apenas as diferenças nas condições de saúde resultantes exclusivamente da diferença biológica entre homens e mulheres, mas também a dimensão social e os processos de adoecimento. A naturalização da agressividade como um atributo masculino, e da fragilidade e submissão como características femininas, por exemplo, têm impactos negativos nas condições de saúde de mulheres e homens.
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