Importantes experimentos começaram a colocar em evidência a natureza ondulatória da matéria, dando origem à dualidade onda-partícula. Os experimentos sugerem fortemente que podemos atribuir um comprimento de onda às partículas. Elétrons espalhados por um cristal mostram um padrão de difração típico com anéis de interferência.
A partir de Broglie, podemos associar um comprimento de onda a uma partícula com momento p, dada pela expressão:
λ = h/p = 6.63 x 10^-10js / mV
De acordo com essa expressão, qual seria a largura de uma fenda por onde poderia passar uma partícula de massa = 1g e velocidade V = 1m/s, de modo que essa partícula sofra difração?
a) L ≈ 6.63 x 10^-2m
b) L ≈ 6.63 x 10^-31m
c) L ≈ 6m
d) L ≈ 0
e) L ≈ 6.63 x 10^-27m
Vamos calcular a largura da fenda (L) usando a expressão dada: λ = h/p Onde h é a constante de Planck e p é o momento da partícula. Dado que a massa (m) = 1g e a velocidade (V) = 1m/s, podemos calcular o momento (p) da partícula: p = m * V = 1g * 1m/s = 0.001 kg m/s Agora, podemos calcular o comprimento de onda (λ): λ = h / p = 6.63 x 10^-34 Js / 0.001 kg m/s = 6.63 x 10^-31 m Portanto, a largura da fenda (L) para que a partícula sofra difração seria aproximadamente 6.63 x 10^-31m, o que corresponde à opção: b) L ≈ 6.63 x 10^-31m
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