Durante a análise de circuitos de corrente alternada, os diagramas fasoriais são ferramentas indispensáveis para representar grandezas elétricas como tensão, corrente e impedância em forma vetorial. A principal função dos diagramas fasoriais na análise de circuitos de corrente alternada é permitir a visualização da relação de fase entre as grandezas elétricas, facilitando a resolução de problemas envolvendo circuitos com elementos resistivos, capacitivos e indutivos. Para determinar o valor de (√2 − j) + j(1 + j√2), basta realizar a soma das partes reais e imaginárias separadamente. Assim, temos: (√2 − j) + j(1 + j√2) = (√2 + 1) + j(√2 + 1) O Teorema de Norton nos permite encontrar o equivalente Norton entre pontos A e B de um determinado circuito. Para isso, devemos seguir os seguintes passos: I. Encontrar a corrente de curto-circuito entre os pontos A e B do circuito. II. Encontrar a resistência equivalente de Norton entre os pontos A e B. III. Fazer a associação em paralelo entre a resistência de Norton, a corrente de Norton e o ramo retirado inicialmente entre os pontos A e B. A alternativa correta é III. Para calcular a corrente I do circuito apresentado, é necessário utilizar a Lei de Kirchhoff das correntes, que estabelece que a soma das correntes que entram em um nó é igual à soma das correntes que saem desse nó. Assim, temos: I = (10 - 5) / 5 = 1 A O diagrama de Bode é uma representação gráfica da resposta em frequência de um sistema, que permite visualizar a magnitude e a fase da resposta em função da frequência. A principal utilidade do diagrama de Bode em análise de circuitos é facilitar a identificação de características importantes do sistema, como a frequência de corte, o ganho em determinadas frequências e a estabilidade do sistema. O filtro projetado para permitir a passagem de frequências acima de um certo valor, bloqueando as frequências mais baixas, é o filtro passa-alta. Para determinar a função de transferência para o circuito passivo apresentado, é necessário utilizar a Lei de Ohm e a Lei das Tensões de Kirchhoff. Assim, temos: V1 = R1 * i1 V2 = R2 * i2 V1 = V2 + C * d/dt(V2) Substituindo as equações anteriores, temos: i1 = i2 V1 = R1 * i1 V2 = R2 * i2 V1 = V2 + C * d/dt(V2) R1 * i1 = R2 * i2 + C * d/dt(V2) i1 = (R2 / R1) * i2 + (C / R1) * d/dt(V2) V1 = R1 * [(R2 / R1) * i2 + (C / R1) * d/dt(V2)] V1 = R2 * i2 + C * d/dt(V2) Assim, a função de transferência é: V1 / V2 = R2 / (R1 + R2 + C * s) Para determinar i0(t) no circuito apresentado, é necessário utilizar a Lei das Tensões de Kirchhoff e a definição de delta de Dirac. Assim, temos: i0(t) = (1 / L) * ∫[0, t] v(tau) * δ(t - tau) dtau i0(t) = (1 / L) * v(t) Já que a tensão v(t) é igual a δ(t) para t >= 0, temos: i0(t) = (1 / L) * δ(t) Durante uma aula prática de eletrônica, um aluno observa que, em um sinal senoidal, o ciclo começa adiantado em relação ao tempo. Isso significa que a fase do sinal é positiva, ou seja, a onda senoidal está adiantada em relação a uma onda senoidal de referência.
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