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A atropina é uma mistura racêmica de DL-hiosciamina, em que apenas o isômero levorrotatório constitui a forma farmacológica ativa. Ela constitui o ...

A atropina é uma mistura racêmica de DL-hiosciamina, em que apenas o isômero levorrotatório constitui a forma farmacológica ativa. Ela constitui o fármaco escolhido para tratar a bradicardia sinusal e as arritmias causadas por anestésicos. A acetilcolina liberada das fibras nervosas parassimpáticas ativa os receptores muscarínicos (M2) no nodo SA e AV. A ativação desses receptores inibe a adenilato ciclase, além de aumentar a condutância do canal de K+. Como resultado, o nodo SA é despolarizado com menos frequência e dispara menos potenciais de ação por unidade de tempo (diminuição da frequência cardíaca). Quando se administra atropina, o medicamento compete com a acetilcolina pela sua ligação aos receptores colinérgicos presentes nos nodos SA e AV. Bloqueando a ação da acetilcolina, a atropina acelera a frequência cardíaca. Além disso, esse fármaco é usado em quadro de infarto do miocárdio, acompanhado de hiperatividade vagal, com bradicardia e hipotensão.

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346 pág.

Farmacologia I Centro de Ensino Unificado de TeresinaCentro de Ensino Unificado de Teresina

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A atropina constitui o fármaco escolhido para tratar a bradicardia sinusal e as arritmias causadas por anestésicos. Além disso, é usado em quadros de infarto do miocárdio, acompanhado de hiperatividade vagal, com bradicardia e hipotensão.

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