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Como enfermeiro, minha orientação seria a de respeitar a autonomia do paciente e sua liberdade religiosa, mas também alertá-lo sobre os riscos que a recusa da transfusão sanguínea pode trazer para sua saúde e vida. É importante que o paciente entenda que a transfusão sanguínea é um procedimento seguro e que pode salvar sua vida em situações de emergência. Além disso, é importante que o paciente saiba que a recusa da transfusão pode ser considerada negligência e que ele pode ser responsabilizado por qualquer dano que venha a sofrer em decorrência dessa recusa. Por fim, é importante que o paciente tenha acesso a informações precisas e confiáveis sobre sua condição de saúde e sobre as opções de tratamento disponíveis, para que possa tomar uma decisão informada e consciente.
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