Para uma or gan iz a ç ão pr ojeti z ada , ou s eja , qu e po s s ui c omo es t ra t ég ia aplic ad a a ge s t ão de pr ojeto s , o iní c io do pro...

Para uma or gan iz a ç ão pr ojeti z ada , ou s eja , qu e po s s ui c omo es t ra t ég ia aplic ad a a ge s t ão de pr ojeto s , o iní c io do pro jeto aconte c e ap ó s a ap ro v aç ão e a s sin atur a do do c u m en t o den o mi na do T er mo de A be rtur a do P ro j eto . Con s i de ra nd o uma especi f i c ação de t alha da , a s s ina le aba i x o a s af irma ç ões que c on t ém o s ele mento s cons t it u int e s de s t e docu m en t o: I – Re qu is i t os par a ap ro v aç ão do pr ojeto, qu e c ons t i t ue m e m cond i ç õe s exi gida s por uma s olu ç ão , pr od uto ou s er v iç o. II – M etas do pr oje t o e c ritér io s de de s e m pe nh o de a c ord o c om as es pe c if i c aç õe s do pr odu t o, s er v iç o ou re s ultado . I I I Lis t a da s par t e s intere s s ada s at iv amente env ol v ido s no pr oc es s o de pr ojeto . – I V Ma t riz de de c i s ão c om s i mula ç ão de ri s c os , a f im de v er i f i c ar o c en ár io de muda nça s e pre v er ris c os . – É cor re t o af i rma r que : A I ape na s B I , I I ape na s C I , I I , I I I ap ena s . D I I , I V a p e n a s