De acordo com Teixeira (2018), as sociedades simples não têm acesso aos mecanismos previstos pela Lei nº. 11.101/05, porque essa lei se aplica apenas às empresas que exercem atividade econômica com fins lucrativos. As sociedades simples, por sua vez, são constituídas por pessoas que exercem profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, não tendo como objetivo o lucro. Portanto, as sociedades simples não se enquadram no conceito de empresa, não podendo se beneficiar dos mecanismos previstos na Lei de Falências e Recuperação de Empresas.
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