Em uma maternidade pública da periferia de grande metrópole, a adolescente Anastácia, de 14 anos de idade, diabética insulino-dependente, deu à luz...
Em uma maternidade pública da periferia de grande metrópole, a adolescente Anastácia, de 14 anos de idade, diabética insulino-dependente, deu à luz a Bruno, pesando 5,4 kg, de parto fórceps, a termo. O neonato apresentou desconforto respiratório imediato, sofreu fratura de clavícula direita associada à lesão do plexo braquial ipsolateral. Foi levado à UTI neonatal, pois necessitou de suporte ventilatório com entubação, sendo mantido na isolete. No mesmo dia, atendendo vao pedido de interconsulta da equipe multipro�ssional, o médico ortopedista foi chamado à unidade de terapia intensiva neonatal e solicitou a pronta avaliação e conduta do terapeuta ocupacional. A maternidade onde nasceu Bruno se organiza com os pressupostos da linha do cuidado e com as diretrizes de atenção integral à saúde.
Nessa situação, identi�que a sequência de ações terapêuticas ocupacionais que devem ser seguidas no cuidado.
I. Acolher a mãe, considerando os fatores contextuais e suas demandas na situação de internação.
II. Orientar movimentação passiva e ativa para prevenir os danos articular e muscular.
III. Utilizar atividades lúdicas para a estimulação do desenvolvimento neuropsicomotor
IV. Orientar a mãe quanto aos cuidados, posicionamento e manuseio do bebê
V. Identi�car a necessidade de adaptações para a realização de cuidados ao bebê pela mãe.
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