O trecho citado de Gonçalves (2015) sugere que o interesse atual em preservar e reconstruir patrimônios culturais pode ser mais do que uma tentativa de reconhecer identidades sociais e evitar a perda de elementos do passado. Pode ser também uma forma de mediar e equilibrar contradições em nossa concepção contemporânea de tempo, na qual o futuro não é mais visto como uma fonte de esperança utópica e o passado é preservado ou reconstruído na tentativa vã de deter o tempo.
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Introdução A História do Patrimônio
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