Diante do paradigma da inclusão, eu resolveria a situação buscando compreender melhor a deficiência da criança e construir estratégias para trabalhar com ela em sala de aula (alternativa I). Isso porque a inclusão escolar não se trata apenas de colocar o aluno com deficiência na sala de aula comum, mas sim de garantir que ele tenha acesso ao conhecimento e possa participar ativamente das atividades escolares. Para isso, é necessário que a escola e os professores estejam preparados para atender às necessidades específicas desse aluno, oferecendo recursos e estratégias pedagógicas adequadas. A presença de um professor especializado (alternativa II) pode ser uma opção, mas não deve ser a única solução. A espera para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe (alternativa III) pode ser prejudicial ao desenvolvimento do aluno, pois ele pode ficar ainda mais atrasado em relação aos demais colegas. Já a tutoria em sala de aula com os próprios colegas (alternativa IV) pode ser uma estratégia interessante, mas deve ser realizada de forma cuidadosa, para que o aluno com deficiência não se sinta excluído ou sobrecarregado.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar