O mecanicismo é uma abordagem que considera que o mundo é composto por partes separadas e independentes, que podem ser estudadas e compreendidas isoladamente. No contexto do trabalho, o mecanicismo se refere à visão de que o trabalhador é uma peça da máquina, que deve executar tarefas específicas e repetitivas, sem questionar ou interferir no processo produtivo. Já a superespecialização do operário se refere à divisão extrema do trabalho, em que cada trabalhador é responsável por uma tarefa muito específica e repetitiva. Isso pode levar à perda de habilidades e conhecimentos mais amplos, além de causar problemas de saúde e monotonia no trabalho. Ambos os termos estão relacionados à abordagem taylorista/fordista da produção em massa, que buscava maximizar a eficiência e a produtividade, mas que também gerou críticas por desumanizar o trabalho e os trabalhadores.
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