Existem diversas maneiras de classificar as receitas públicas, mas três tipos comuns são: 1. Quanto à origem: receitas originárias (provenientes do patrimônio do Estado, como aluguéis e royalties), receitas derivadas (provenientes da arrecadação de tributos) e receitas vinculadas (provenientes de transferências constitucionais ou legais, com destinação específica). 2. Quanto à natureza: receitas correntes (provenientes de atividades rotineiras do Estado, como arrecadação de impostos e taxas) e receitas de capital (provenientes de operações de crédito, alienação de bens e outras operações não rotineiras). 3. Quanto à destinação: receitas ordinárias (destinadas ao custeio das atividades do Estado) e receitas extraordinárias (destinadas a investimentos ou despesas não rotineiras). Portanto, a alternativa correta é: "Receitas originárias, receitas correntes e receitas extraordinárias".
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