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Avaliação Final (Objetiva) - Individual pla

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02/10/2023, 12:29 Avaliação Final (Objetiva) - Individual
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Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Objetiva) - Individual
(Cod.:822386)
Peso da Avaliação 3,00
Prova 67443656
Qtd. de Questões 12
Acertos/Erros 7/5
Nota 7,00
Isenção é a dispensa do pagamento do tributo devido, não sendo causa de não incidência 
tributária, pois mesmo com a isenção, os fatores geradores continuam a correr gerando as 
perspectivas obrigações tributários. Já o instituto da anistia impede que o fisco faça o lançamento de 
penalidades ligadas ao descumprimento das obrigações acessórias. Sobre isenção e anistia previstas 
no Código Tributário Nacional, assinale a alternativa CORRETA:
A A anistia, quando concedida, deverá corresponder a todo território nacional.
B A exclusão do crédito tributário dispensa o cumprimento da obrigação acessórias dependentes da
obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela consequente.
C A isenção pode ser restrita a determinada região do território da entidade tributante, em função
de condições a ela peculiares.
D A isenção e a anistia são modalidades de extinção do crédito tributário.
De acordo com Alexandrino e Paulo (2007, p.12), "o contribuinte pagará o tributo em razão da 
existência de uma atividade estatal específica (descrita na lei como hipótese de incidência) a ele 
direcionada.” Sobre o conceito de tribulo, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de direito tributário: Inclui o Simples 
Nacional (LC nos 123/2006 e 127/2007). 5. ed. Niterói: Impetus, 2007.
A Pode ser quitado de qualquer maneira, sem ser em dinheiro.
B Uma vez surgida a obrigação tributária, o tributo não deve ser pago.
C O tributo é um valor que deve ser pago obrigatoriamente, uma vez surgida a obrigação
tributária.
D Pode ser sansão de ato ilícito (Proibido por lei).
As Contribuições de Interesse de Categorias Profissionais ou Econômicas têm previsão 
constitucional e infraconstitucional, e são de interesse de categorias profissionais ou econômicas, já 
que sua arrecadação destina-se a manter os órgãos de fiscalização das profissões regulamentadas. 
Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A Contribuição de Interesse de Categorias Profissionais ou Econômicas deve obedecer ao 
Princípio da Anterioridade.
( ) O aspecto quantitativo da Contribuição de Interesse de Categorias Profissionais ou Econômicas 
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varia de acordo com a profissão e está previsto em leis específicas.
( ) O lançamento da Contribuição de Interesse de Categorias Profissionais é por homologação.
( ) No aspecto pessoal a Contribuição de Interesse de Categorias Profissionais inclui como 
contribuintes todas as pessoas físicas que desejam desempenhar uma profissão regulamentada e 
tenham habilitação para tanto.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A F - V - V - V.
B F - V - F - V.
C V - F - V - F.
D F - F - V - V.
Algumas espécies tributárias estão previstas somente na Constituição Federal.Acerca dessas 
espécies, assinale a alternativa CORRETA:
A Despesas fixas e contribuições compulsórias.
B Contribuição de melhoria e empréstimo compulsório.
C Contribuição de melhoria e financimanto bancário.
D Contribuição de melhoria e empréstimo a longo prazo.
São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as 
pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as 
empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional. A Contribuição para Financiamento da 
Seguridade Social - COFINS - possui algumas características. Analise as afirmativas a seguir:
I- Como regra geral, essa contribuição é cumulativa.
II- O COFINS precisa obedecer ao Princípio da Noventena.
III- O COFINS tem sua arrecadação vinculada ao custeio da seguridade social.
IV- O COFINS tem função fiscal.
Assinale a alternativa CORRETA:
A As afirmativas III e IV estão corretas.
B As afirmativas II e III estão corretas.
C As afirmativas I e II estão corretas.
D As afirmativas I e IV estão corretas.
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A competência tributária é prevista pela Constituição Federal, mas não criada por ela. É uma 
maneira de conferir as pessoas políticas o poder de criar tributos. Tal poder não é absoluto, ou seja, as 
pessoas políticas possuem limites para criar tributos e definir seu alcance. Sobre a classificação da 
competência tributária, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) A competência privativa é exclusiva da União.
( ) A competência privativa é concedida a apenas uma pessoa política.
( ) A competência residual é compartilhada entre várias pessoas políticas.
( ) A competência comum permite a qualquer pessoa política criar tributos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A F - V - F - F.
B V - F - V - F.
C V - F - V - V.
D F - V - F - V.
Podemos dizer que são originárias as receitas advindas da exploração do patrimônio público, 
como, por exemplo, o fruto da venda de um imóvel do Estado.Acerca da receita pública originária, 
assinale a alternativa CORRETA:
A
Decorrente da exploração de bens e empresas do Poder Público, no exercício de atividade
assemelhada à dos cidadãos em geral. Por isso são chamadas de “originárias”: a receita se origina
de atividade desempenhada pelo próprio Estado. É o caso dos dividendos recebidos de uma
empresa estatal lucrativa, da receita oriunda do aluguel de um bem público, dos preços públicos
etc.
B
Decorrente da exploração de bens e empresas do Poder Público, no exercício de atividade
assemelhada à dos cidadãos em geral. Porém são chamadas de “originárias”: a receita se origina
de atividade desempenhada pelo próprio privado. É o caso dos dividendos recebidos de uma
empresa limitada lucrativa, da receita oriunda do aluguel de um bem público, dos preços públicos
etc.
C
Decorrente da exploração de bens e empresas do Poder Privado, no exercício de atividade
assemelhada à dos cidadãos em geral. Por isso são chamadas de “originárias”: a receita se origina
de atividade desempenhada pelo próprio Empresa. É o caso dos dividendos recebidos de uma
empresa estatal lucrativa, da receita oriunda do aluguel de um bem público, dos preços públicos
etc.
D
Não decorrente da exploração de bens e empresas do Poder Público, no exercício de atividade
assemelhada à dos cidadãos em geral. Por isso não são chamadas de “originárias”: a receita se
origina de atividade desempenhada pelo próprio Município. É o caso dos dividendos recebidos de
uma empresa municipais lucrativa, da receita oriunda do aluguel de um bem público, dos preços
públicos etc.
Analisando os aspectos quantitativos temporais e espaciais do Imposto de Importação, 
saberemos a sua forma de incidência e composição de alíquotas determinadas a esse tributo em sua 
especificidade. Em razão desses elementos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as 
falsas:
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( ) No imposto de Importação é considerado ocorrido o fato gerador quando a guia de exportação é 
emitida.
( ) No aspecto material do II, sua hipótese de incidência é a importação de produtos estrangeiros.
( ) No aspecto pessoal do II, o sujeito passivo é todo aquele que promove a exportação dos 
produtos.
( ) No aspecto quantitativo do II, a base de cálculo varia de acordo com a alíquota adotada.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A V - F - V - F.
B F - F - F - V.
C F - V - F - V.
D F - V - V - F.
A obrigação tributária tem cinco aspectos essenciais, que caracterizam e identificam o seu 
nascimento. Diante desta premissa, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) O aspecto material diz respeito à hipótesede incidência tributária.
( ) O aspecto quantitativo refere-se ao valor que será pago a título de tributo e está ligado ao 
binômio base de cálculo e alíquota.
( ) O aspecto temporal faz referência onde o fato gerador ocorreu.
( ) O aspecto espacial é referente ao momento em que ocorre o fato gerador.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
A V - F - F - V.
B V - V - F - F.
C F - V - V - F.
D F - F - V - V.
As contribuições para o PIS (Programa de Integração Social) e para o PASEP (Programa de 
Formação do Patrimônio do Servidor Público) foram criadas originalmente na década de 70, de forma 
separada e posteriormente foram unificadas. Com relação as estas contribuições, assinale a alternativa 
CORRETA:
A Como regra geral essa contribuição é cumulativa.
B Essa contribuição deve obedecer ao Princípio da Anterioridade.
C A receita auferida com essa contribuição deve ser destinada para o custeio do programa seguro-
desemprego e do abono salarial.
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D Essa contribuição tem função fiscal.
(ENADE, 2012) Maria, servidora pública federal, mãe de dois filhos, ingressa com Ação 
Ordinária na Justiça Federal, para declaração de
inexigibilidade do imposto de renda sobre os valores recebidos pela autora a título de auxílio pré-
escola, abstenção da
retenção do imposto de renda sobre os mesmos valores e consequente restituição dos valores já 
descontados e retidos
em seus vencimentos. A autora requer, ainda, antecipação de tutela, para evitar as retenções enquanto 
aguarda a
decisão da lide. Utiliza, como fundamento para seu pedido, decisão do STJ que traz a seguinte 
ementa:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO 
DOS ARTS. 458, II E 535, I E II DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO 
PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-CRECHE. NÃO INCIDÊNCIA. SÚMULA 310/STJ. RECURSO 
SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC [...]. 
3. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o auxílio-creche 
funciona como indenização, não integrando, portanto, o salário de contribuição para a Previdência. 
Inteligência da Súmula 310/STJ. Precedentes: EREsp 394.530/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, 
Primeira Seção, DJ 28/10/2003; MS 6.523/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, DJ 
22/10/2009; AgRg no REsp 1.079.212/SP, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ 
13/05/2009; REsp 439.133/SC, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, DJ 22/09/2008; REsp 
816.829/RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJ 19/11/2007. BRASIL. Superior Tribunal de 
Justiça. REsp n.º 1.111.175/SP, DJe de 01/07/2009.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- O pedido de antecipação de tutela é cabível, visto que se demonstra, inequivocamente, a 
verossimilhança das alegações, apontando, inclusive, sua concordância com a decisão dos tribunais, 
conforme requisito exigido pelo Código de Processo Civil.
PORQUE
II- Nos termos previstos pela legislação vigente, em especial pelo Código de Processo Civil, deve a 
parte requerente demonstrar, para a obtenção da tutela antecipada, fundado receio de dano irreparável 
ou de difícil reparação.
Assinale a alternativa CORRETA:
A A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
C As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
D As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
Atenção: Esta questão não possui resposta.
(ENADE, 2012) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL 
REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC).
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LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS 
TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. 
POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO 
ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO 
REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori 
Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 
1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento 
no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas 
sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste 
STJ passou a considerar que, elativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo 
para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos 
pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior.
2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. 
Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de 
prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do 
pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, 
urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em 
temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 
543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei 
Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por 
homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN.
4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. 
Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 
STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). 
Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o 
ajuizamento de ação
de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação.
PORQUE
II- O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo 
STF, de que
se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do 
ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova 
(09/06/2005).
Assinale a alternativa CORRETA:
A As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
B As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
C A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
D A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
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