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A decisão do magistrado está equivocada. As instituições financeiras estão sim sujeitas à legislação consumerista, conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Além disso, a autonomia da vontade das partes não é absoluta, devendo ser exercida dentro dos limites da lei e da boa-fé objetiva. No caso em questão, as práticas abusivas verificadas por Zoroastro podem ser consideradas nulas de pleno direito, conforme previsto no artigo 51 do Código de Defesa do Consumidor. Portanto, Zoroastro pode recorrer da decisão do magistrado e buscar a revisão do contrato bancário.
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