Na ótica dos autores cristãos da patrística, inspirados por Agostinho de Hipona, o "fim" de Roma, marco do início da Idade Média, teve como causa um plano salvífico cristão, em que Deus teria permitido a queda do Império Romano como forma de punição pelos seus pecados e para que a Igreja pudesse se estabelecer como a principal instituição da Europa Ocidental. Essa visão é conhecida como "teoria do fim de Roma" e foi amplamente difundida pelos pensadores cristãos da época.
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