Parasitas e hospedeiros vivem uma relação conflituosa. Ambos utilizam ardis sofisticados para garantir sua sobrevivência, o parasita tentando exercer seu controle sobre o hospedeiro e este procurando minimizar os efeitos maléficos do parasita.
(REINACH, 2010, p. 114).
A respeito da tendência evolutiva no estabelecimento das relações de parasitismo em ecossistemas naturais, é possível afirmar:
a) As espécies hospedeiras desenvolvem adaptações que neutralizam por completo os prejuízos causados pelos organismos parasitas.
b) As espécies parasitas provocam invariavelmente a morte dos seus hospedeiros como resultado da utilização impiedosa destes como fonte principal de alimento.
c) Ao longo do tempo, ocorre a conversão das relações parasitárias para relações mutualísticas, favorecendo a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
d) As espécies envolvidas na condição parasitária desenvolvem uma relação coevolutiva que promove o estabelecimento de um controle mútuo do seu tamanho populacional.
e) A morte inexorável dos hospedeiros ao longo do tempo produz um desequilíbrio nas relações alimentares que sustentam o fluxo de energia e matéria presentes ao longo dos diferentes níveis tróficos.
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