Leia o fragmento de texto: “O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações...
Leia o fragmento de texto: “O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19. Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como:
A etapa fonológica. B processo gerativo. C análise de estímulo e resposta. D fase transfrástica. E ensino de atos de fala.
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