De acordo com Erbolato (2001), as entrevistas jornalísticas podem ser classificadas a partir de quatro aspectos: 1. Quanto à finalidade: as entrevistas podem ser classificadas em informativas, interpretativas e opinativas. As entrevistas informativas têm como objetivo obter informações sobre um determinado assunto. As entrevistas interpretativas buscam interpretar os fatos e as informações obtidas. Já as entrevistas opinativas têm como objetivo obter a opinião do entrevistado sobre um determinado assunto. 2. Quanto à forma: as entrevistas podem ser classificadas em formais e informais. As entrevistas formais são aquelas que seguem um roteiro pré-estabelecido e são realizadas em um ambiente formal. Já as entrevistas informais são aquelas que não seguem um roteiro pré-estabelecido e são realizadas em um ambiente informal. 3. Quanto ao grau de preparação: as entrevistas podem ser classificadas em preparadas e improvisadas. As entrevistas preparadas são aquelas em que o entrevistador tem tempo para se preparar e elaborar as perguntas. Já as entrevistas improvisadas são aquelas em que o entrevistador não tem tempo para se preparar e precisa improvisar as perguntas. 4. Quanto à extensão: as entrevistas podem ser classificadas em curtas e longas. As entrevistas curtas são aquelas que têm uma duração limitada e são realizadas com o objetivo de obter informações rápidas. Já as entrevistas longas são aquelas que têm uma duração maior e são realizadas com o objetivo de obter informações mais detalhadas. É importante destacar que essas classificações não são excludentes, ou seja, uma entrevista pode apresentar características de mais de uma classificação.
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