A alternativa que discorda das orientações do Decreto Lei nº 5.626/2005 é a letra C: "Atendimento sem intérprete e com médicos especialistas bilíngues". O decreto estabelece que é obrigatório o atendimento em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e que, caso necessário, deve ser disponibilizado um intérprete de Libras para garantir a comunicação entre o profissional de saúde e a pessoa surda.
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