Acredita-se que as arqueobactérias eram abundantes nos ambientes terrestres há cerca de 3 bilhões de anos. Elas são pouco conhecidas, devido à difi...
Acredita-se que as arqueobactérias eram abundantes nos ambientes terrestres há cerca de 3 bilhões de anos. Elas são pouco conhecidas, devido à dificuldade de acesso aos locais que elas habitam; com isso, há dificuldade em colher amostras desses seres para pesquisa. Entre elas, podemos destacar os seguintes tipos: metanogênicas: anaeróbicas (respiram na presença de outros gases que não oxigênio), produtoras de metano e vivem no estômago de ruminantes, nos materiais de esgotos e em sedimentos do fundo de mares e lagos; halófitas: aeróbicas (respiram na presença de oxigênio) e vivem em ambientes com alta concentração de sais (salinas); termoacidófilas: suportam as altas temperaturas (100 °C) e a grande acidez (pH entre 1 e 2) do meio em que vivem, como fontes quentes e sulfurosas, fundo de mares e montes de resíduos quentes de minas de carvão. As eubactérias constituem o maior grupo de bactérias do planeta Terra. São unicelulares (exceto as cianobactérias) e apresentam uma imensa variedade de formas. São extremamente resistentes e possuem grande capacidade de reprodução. Elas podem viver isoladas ou formando colônias e podem ser encontradas em todos os ambientes (ar, solo, materiais em decomposição, objetos, interior e exterior de seres vivos). As bactérias apresentam formas variadas que só podem ser visualizadas ao microscópio. As principais formas são: bacilos (têm forma de bastão), vibriões (formato de vírgula), espirilos (têm forma de espiral) e cocos (forma de COCO, que podem ficar isolados ou agrupados, formando duplas, trios, cachos, etc).
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