Como se sabe, o inventário e o arrolamento são procedimentos adotados para efetuar a partilha do patrimônio deixado por uma pessoa falecida.
Além disso, são pessoas legitimadas a iniciar o procedimento (seja de inventário ou arrolamento): o cônjuge ou companheiro, o herdeiro, o legatário, o testamenteiro, o cessionário, o credor, o Ministério Público, a Fazenda Pública e o administrador judicial.
No arrolamento (ou inventário), partilham-se todos os bens e dívidas deixados pelo de cujus, em isonomia de condições entre as partes.
Conheça o caso de Joana e Paulo:
Joana e Paulo são filhos e herdeiros de Pedro falecido em dezembro de 2020, vítima de COVID-19.
Pedro uma pessoa simples, desapegado de bens materiais, e deixou como único bem aos filhos um saldo bancário no valor de R$ 20.000,00.
Joana e Paulo procuraram o bando para que recebessem a quantia deixada pelo pai, mas este alegou depender de uma ordem judicial.
Os herdeiros, então, desejando efetuar o levantamento desses valores da maneira mais simples possível, procurar você, como advogado, para que solucione a situação.
Diante dessa situação, responda: qual a solução jurídica você daria aos herdeiros Joana e Paulo?
Com base na situação apresentada, a solução jurídica que eu daria aos herdeiros Joana e Paulo seria a realização do arrolamento sumário, que é um procedimento mais simplificado e rápido, adequado para casos em que o patrimônio deixado pelo falecido é de pequeno valor. Isso permitiria aos herdeiros obterem a liberação do saldo bancário deixado pelo pai de forma mais ágil e menos burocrática.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar