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João Gonçalves, com 45 anos de idade, possuiu vínculo empregatício formal em uma fábrica de chocolates, mas há 12 meses encontra-se desempregado e ...

João Gonçalves, com 45 anos de idade, possuiu vínculo empregatício formal em uma fábrica de chocolates, mas há 12 meses encontra-se desempregado e sem verter contribuições para o RGPS. Maria Gonçalves e Pedro Gonçalves são filhos de João. Maria conta hoje com 16 anos de idade e Pedro já atingiu os 17 anos, ambos são estudantes. Pedro ingressou, em plena a pandemia, no primeiro semestre do Curso de Direito e Maria pretende cursar medicina após concluir o ensino médio. Alberta Gonçalves, com 45 anos de idade, é esposa de João, madrasta ou boadrasta, de Maria e Pedro. Por muito tempo exerceu atividades laborativas formais, aproximadamente 8 anos, sendo esse tempo concomitante à totalidade de suas contribuições previdenciárias. Há 3 anos encontra-se desempregada e sem contribuir. Arminda Gonçalves, com 64 anos de idade, é mãe de João e sogra de Alberta, nunca contribuiu para a Previdência Social, nem possuiu vínculo empregatício formal, visto que sempre dedicou-se ao trabalho do lar e cuidados com os filhos. Infelizmente Arminda está com problemas de saúde e necessita realizar um procedimento cirúrgico de elevado custo, o que impossibilita a realização do procedimento de forma particular, uma vez que todos os integrantes da família encontram-se desempregados.

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Considerando a situação descrita, é possível que alguns membros da família tenham direito a benefícios previdenciários. João Gonçalves, por estar desempregado e sem contribuir para o RGPS, não possui direito a benefícios previdenciários. Maria e Pedro, por serem estudantes e menores de 21 anos, podem ter direito a pensão por morte caso João venha a falecer. Alberta Gonçalves, por ter contribuído para a Previdência Social por um período de 8 anos, pode ter direito a benefícios previdenciários, como aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição, caso cumpra os requisitos exigidos. Arminda Gonçalves, por nunca ter contribuído para a Previdência Social, não possui direito a benefícios previdenciários. No entanto, ela pode ter direito a assistência social, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), caso comprove que não possui meios de prover a própria subsistência e que sua renda familiar per capita é inferior a 1/4 do salário mínimo.

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