Na sua Obra intitulada Crítica da Razão Pura (1983), Kant se ocupa em determinar os limites da razão, isto é, determinar o que a razão pode e o que...

Na sua Obra intitulada Crítica da Razão Pura (1983), Kant se ocupa em determinar os limites da razão, isto é, determinar o que a razão pode e o que ela não pode conhecer. Para isso, a obra explica como a razão opera, como ela realiza o pensamento. De forma geral, essa obra é dividida em duas grandes partes: e estética transcendental e a analítica transcendental. MAZIA, V, H. História da Filosofia. Maringá-PR: Unicesumar, 2019. Na analítica transcendental, Kant discorre sobre os conceitos puros do entendimento, as categorias. Para ele, o homem não pode pensar em nenhum objeto senão mediante categorias. As categorias são as seguintes: Alternativas Alternativa 1: Quantidade (universal, particular e singular); qualidade (afirmativo, negativo e limitativo); relação (categórico, hipotético e disjuntivo); modalidade (problemático, assertórico e apodídico). Alternativa 2: Formal (universal, particular e singular), contingente (afirmativo, negativo e limitativo), causal (categórico, hipotético e disjuntivo) e categórico (problemático, assertórico e apodídico). Alternativa 3: ontológico (universal, particular e singular); lógico(afirmativo, negativo e limitativo); epistemológico (categórico, hipotético e disjuntivo); estético (problemático, assertórico e apodídico). Alternativa 4: qualidade (universal, particular e singular); quantidade (afirmativo, negativo e limitativo); modalidade (categórico, hipotético e disjuntivo); relação (problemático, assertórico e apodídico). Alternativa 5: substância (universal, particular e singular); ação (afirmativa, negativa e limitativa); estado (categórico, hipotético e disjuntivo); hábito (problemático, assertórico e apodídico).