A provisão para créditos de liquidação duvidosa constitui exemplo da aplicação, também, do Princípio da PRUDÊNCIA, pois sua constituição determina ...
A provisão para créditos de liquidação duvidosa constitui exemplo da aplicação, também, do Princípio da PRUDÊNCIA, pois sua constituição determina o ajuste, para menos, de valor decorrente de transações com o mundo exterior, das duplicatas ou de contas a receber. Assim, se a empresa tiver perdas com seus clientes (os que não são bons pagadores), o saldo de Duplicatas a Receber será reduzido, isto é, a empresa não receberá o montante registrado, mas aquele montante menos as possíveis perdas. Em outras palavras, isso significa que: a. O recebimento da duplicata não é líquido e certo, uma vez que a empresa está sujeita aos riscos de crédito. b. Referente a Duplicatas a Receber existe apenas o valor registrado como contrapartida da venda a prazo. c. Referente a Duplicatas a Receber existe apenas o valor que efetivamente a empresa irá receber já deduzidas as possíveis perdas, ou seja, as perdas não precisam ser consideradas. d. Não há dois valores referentes a Duplicatas a Receber: nem aquele registrado como contrapartida da venda a prazo e muito menos aquele que efetivamente a empresa irá receber já deduzidas as possíveis perdas. e. O recebimento da duplicata é líquido e certo, uma vez que a empresa não está sujeita aos riscos de crédito.
Analisando as alternativas, a resposta correta é:
a. O recebimento da duplicata não é líquido e certo, uma vez que a empresa está sujeita aos riscos de crédito.
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