O texto “Gênero e seus/suas detratores/as: ‘ideologia de gênero’ e violações de direitos humanos” de autoria de Roger Raupp Rios e Alice Hertzog Re...

O texto “Gênero e seus/suas detratores/as: ‘ideologia de gênero’ e violações de direitos humanos” de autoria de Roger Raupp Rios e Alice Hertzog Resadori (2018), aborda os estudos queer, para retratar as identidades “subversivas”, em que uma das referências mais importante é a pesquisadora Judith Butler. Usando do arcabouço teórico dessa filósofa, a historiadora Patrícia Simone de Araujo, no estudo intitulado “Nos limites do (im)possível: Barbin e (re)construção de sentidos de um corpo que é múltiplo”, discute a intersexualidade como uma identidade inteligível a partir de um padrão ocidental que considera os sexos binários (feminino/masculino) como os únicos aceitáveis socialmente. Nesse sentido, Judith Butler usa o termo abjeto para se referir: Marque a alternativa CORRETA. A As identidades construídas socialmente como “normais”, por manter a suposta coerência entre gênero e sexo. B As identidades que foram consideradas anormais ou mesmo monstruosas por não seguirem a lógica sexual binária macho/fêmea de sentir, existir e de expressar a sexualidade impostas por um padrão heterossexual compulsório. As identidades construídas socialmente como “normais”, por desfazer a suposta coerência entre gênero e sexo. C D As identidades femininas subalternizadas pelo poder autoritário proveniente da sociedade patriarcal. E As identidades masculinas hegemônicas derivantes do poder proveniente da sociedade patriarcal.