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11. Nos trechos “Desmetaforizada, Desmitificada” (linhas 92-93) e “Desmissionária de atribuições românticas” (linha 100), o prefixo de negação se manifesta para
A) esboçar uma imagem figurada da Lua para os apaixonados pelo satélite.
B) produzir neologismos que recusam os exageros para definir a Lua.
C) estabelecer uma relação entre as características das linguagens parnasiana e modernista.
D) produzir uma métrica necessária aos padrões do modernismo.
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Desafios Para o Conhecimento

ano passado

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Desafios Para o Conhecimento

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UECE 2024
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há 4 meses

Para analisar a questão, vamos observar os trechos mencionados e o uso do prefixo de negação "des-". Esse prefixo é utilizado para indicar a negação ou a remoção de algo. Vamos analisar as alternativas: A) Esboçar uma imagem figurada da Lua para os apaixonados pelo satélite. - Essa opção não se relaciona com a ideia de negação, mas sim com a criação de uma imagem. B) Produzir neologismos que recusam os exageros para definir a Lua. - Esta opção faz sentido, pois o uso do prefixo "des-" sugere uma recusa ou negação de atribuições exageradas ou românticas à Lua. C) Estabelecer uma relação entre as características das linguagens parnasiana e modernista. - Essa opção não se relaciona diretamente com o uso do prefixo de negação. D) Produzir uma métrica necessária aos padrões do modernismo. - Embora o modernismo tenha suas características, essa opção não aborda a questão do prefixo de negação. A alternativa que melhor se encaixa na ideia de que o prefixo de negação "des-" é utilizado para recusar exageros na definição da Lua é: B) produzir neologismos que recusam os exageros para definir a Lua.

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A negação manifestada nos trechos “Desmetaforizada, Desmitificada” (linhas 92-93) e “Desmissionária de atribuições românticas” (linha 100) tem o objetivo de B) produzir neologismos que recusam os exageros para definir a Lua.

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O objetivo do texto 1 é
A) apresentar a relação da Lua com a Terra, a partir da inspiração de fantasia provocada pela Lua.
B) discutir o papel da distância entre a Terra e a Lua para a ciência e a vida no planeta Terra.
C) planejar a vida extraterrestre para as missões de colonização de todo o espaço do sistema solar.
D) estabelecer relações históricas da origem do universo para futuras viagens de turismo espacial.

No texto 1, a função predominante é referencial, isso ocorre porque
A) há preocupação com o uso de expressões demasiadamente coloquiais.
B) recorre ao uso excessivo de adjetivos para convencer o leitor sobre o assunto.
C) informa sobre o assunto, privilegiando o uso da objetividade, com fatos e dados concretos.
D) preocupa-se em transmitir emoções e sentimentos, sublimando outras questões.

No trecho “Essa distância não é estática, mas sim variável,” (linhas 16-17), ocorre um exemplo de
A) pleonasmo.
B) hipérbole.
C) hipérbato.
D) elipse.

Em “A Lua, nosso satélite natural, tem sido objeto de admiração e curiosidade desde tempos imemoriais” (linhas 04-06); “A distância entre a Terra e a Lua é a medida que separa nossos dois corpos celestes” (linhas 14-15) e “Grandes antenas transmitem sinais de rádio em direção à Lua” (linhas 36-37), as funções sintáticas dos termos em destaque são, respectivamente,
A) aposto, sujeito e objeto direto.
B) sujeito, objeto direto e aposto.
C) sujeito, objeto indireto e aposto.
D) aposto, sujeito e objeto indireto.

No trecho “Essa distância não é estática, mas sim variável, devido às características das órbitas elípticas de ambos os corpos, logo, a distância pode acabar sendo maior ou menor a depender do ponto de medição.” (linhas 16-20), os termos sublinhados apresentam, respectivamente, o sentido de
A) adversidade e conclusão.
B) conclusão e adversidade.
C) adição e alternância.
D) alternância e adição.

Na expressão “A distância entre a Terra e a Lua é a medida que separa nossos dois corpos celestes durante sua órbita. Essa distância não é estática” (linhas 14-16), os elementos destacados sinalizam o fenômeno de textualidade denominado
A) informatividade, pois subsidia as mensagens do texto.
B) coesão sequencial, pois marca a passagem de um trecho a outro do texto.
C) intertextualidade,
D) coesão referencial, pois retoma termos já mencionados.

09. No poema de Manuel Bandeira, observa-se uma linguagem com
A) valorização do puro e do simples, materializado no uso frequente de versos livres.
B) forte apego do poeta à rígida métrica simbolista.
C) presença marcante de elementos formais e temáticos da tradição parnasiana.
D) descrição objetiva de elementos da natureza.

10. Os processos de formação das palavras “cosmograficamente” (linha 90) e “Desmetaforizada” (linha 92) são denominados, respectivamente,
A) sufixação e parassíntese.
B) sufixação e prefixação.
C) prefixação e sufixação.
D) parassíntese e sufixação.

12. A escolha vocabular do autor, ao apresentar a Lua, ao longo do texto 2, sinaliza
A) exagero cientificista, descaracterizando a obra poética.
B) apelos metafóricos apoiados pela criação de novas palavras.
C) exclamações convocatórias ao leitor para fins de engajamento.
D) objetividade e simplicidade sem negar os processos criativos.

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