A corrupção no esporte é um problema grave que tem inúmeros casos no mundo, envolvendo atletas, arbitragem, dirigentes e até mesmo empresas patroci...

Vamos analisar as alternativas: a. Os contratos de patrocínio ou contratos de mídia podem significar um "tiro no pé" ao associar a marca da empresa às entidades do esporte e ao comportamento de atletas, técnicos ou dirigentes. - Esta afirmação está correta, pois a associação da marca da empresa a escândalos de corrupção no esporte pode prejudicar sua imagem. b. O Pacto pelo Esporte se constituiu na primeira iniciativa em que patrocinadores do esporte brasileiro buscaram a desconstrução de um ambiente saudável entre empresas, clubes, federações e confederações esportivas. - Esta afirmação está incorreta, pois o Pacto pelo Esporte não teve esse propósito. c. Com o Brasil de fora, a corrupção é um dos problemas mais graves que acontece em diversos países do mundo. Os recursos desviados pela corrupção e os superfaturamentos drenam recursos públicos que poderiam ser investidos na esfera social. - Esta afirmação está correta, pois a corrupção no esporte é um problema global que afeta o investimento em áreas sociais. d. O Instituto Ethos apresentou o projeto "Jogos Transparentes" dentro e fora dos estádios, com ferramentas para ações coletivas de vigilância, de monitoramento e de controle social sobre a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada e Paraolimpíada de 2016. - Esta afirmação está correta, pois o Instituto Ethos desenvolveu esse projeto para promover a transparência nos eventos esportivos. e. Para as empresas, associar sua imagem à dos atletas significa partilhar valores e tornar a marca mais visível diante das ações intempestivas desses atletas. Assim, também estabelece um relacionamento direto com o consumidor. - Esta afirmação está correta, pois a associação da marca da empresa a atletas pode fortalecer a imagem da empresa e estabelecer conexões com os consumidores. Portanto, a alternativa correta é: d. O Instituto Ethos apresentou o projeto "Jogos Transparentes" dentro e fora dos estádios, com ferramentas para ações coletivas de vigilância, de monitoramento e de controle social sobre a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada e Paraolimpíada de 2016.