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Usando o contexto: Todo discurso do negócio jurídico se conjuga no singular, centra-s e no declarante como único sujeito da ação, cabendo ao declar...

Usando o contexto: Todo discurso do negócio jurídico se conjuga no singular, centra-s e no declarante como único sujeito da ação, cabendo ao declaratário um papel passivo de puro receptor. Ao ignorar a intersubjetividade, a teoria do negócio jurídico deixa de captar a inapagável dimensão relacionado do contrato e a bilateralidade da autodeterminação que por ele se exerce. Toda a análise do contrato é centrada na violação de cada um dos contratantes, perdendo-se de vistas a estrutura bilatera l do contrato, a participação comunicativa de um outro que é parte na relação. Responda: Autonomia da vontade-mito ou verdade?

💡 1 Resposta

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A autonomia da vontade é um princípio fundamental no direito contratual, que permite às partes envolvidas em um contrato a liberdade de estabelecer os termos e condições da relação jurídica. No entanto, é importante ressaltar que essa autonomia não é absoluta e encontra limites nas normas legais e nos princípios de ordem pública. Portanto, a autonomia da vontade é uma verdade dentro do contexto do direito contratual, mas deve ser exercida dentro dos limites legais e éticos estabelecidos.

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