Analisando as afirmativas apresentadas: I. Quando utilizamos os termos como “rapaz complexado”, “menina histérica”, “ficar neurótico” - Essa afirmativa indica o uso de termos do senso comum que simplificam questões psicológicas complexas, o que caracteriza a simplificação do conhecimento especializado. II. Quando uma dona de casa, usa a garrafa térmica para manter o café quente, ela faz cálculos para saber quanto tempo ele permanecerá razoavelmente quente, se utilizando das leis da termodinâmica. - Nesse caso, a dona de casa aplica conceitos científicos de termodinâmica de forma prática, o que não se enquadra como uma simplificação do conhecimento especializado. III. Quando alguém em casa reclama de dores no fígado, ela faz um chá de boldo, que é uma planta medicinal já usada pelos avós de nossos avós, sem, no entanto, conhecer o princípio ativo de suas folhas nas doenças hepáticas e sem nenhum estudo farmacológico. - Aqui, a pessoa utiliza um conhecimento tradicional sobre plantas medicinais sem compreender o princípio ativo da planta, o que exemplifica a simplificação do conhecimento científico. IV. Quando precisamos atravessar uma avenida movimentada, com o tráfego de veículos em alta velocidade, sabemos perfeitamente medir a distância e a velocidade do automóvel que vem em nossa direção. - Neste caso, a habilidade de medir distâncias e velocidades na prática não necessariamente implica em uma simplificação do conhecimento especializado. Portanto, as afirmativas I e III exemplificam situações em que o senso comum mistura e simplifica conhecimentos especializados, enquanto as afirmativas II e IV não se enquadram nesse contexto.
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